08/01/2016

  Com o passar do tempo, eu aprendi que o amor se constrói.
  Quando uma mulher quer muito engravidar, e finalmente engravida, ela não ama aquele serzinho que está dentro dela, e sim a idéia de estar grávida.
  Ao passar dos meses, ela começa a amar o que aquele serzinho causa nela, as expectativas de como será a vida dela depois que ele/ela vier ao mundo.
  E quando finalmente a mulher vê o bebê pela primeira vez em um ultrasom, é ai, que ela vê, que já o ama. Mas quando ele/ela nasce, e que essa mãe descobre o verdadeiro amor. Ou seja...
  O amor, é um amontoado de pequenas coisas, gestos,  momentos, carinhos, suspiros... mas nunca dor.
  Porque o amor, o amor cura, o que fere são ás más atitudes de quem amamos.
  Eu descobri, que amar vai além de sorrisos, e finais de tardes a base de chocolate.
  Eu descobri que amar também tem haver com cuidar, ensinar, educar, dar o seu melhor, para ver quem se ama bem.
  Eu descobri que o meu amor tem um sorrisinho banguela, bafinho de leite, disposição para passar uns 3 dias correndo sem parar, e as bochechas mais gostosas desse mundo!
  Esse papo furado de que, quem ama, sofre, não cola. Porque meu amor por minha filha, só vem curando todas ás minhas feridas.

Postagens mais visitadas deste blog

Tô pedindo socorro.

A noite

O que é a dissociação no transtorno de personalidade Borderline?